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Suspeitos de vender sentenças no STJ lidavam com advogados em nome dos ministros

 

Sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. (Foto: STJ).


Os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) cujos gabinetes estão sob investigação da Polícia Federal, acusados de venda de sentenças, são conhecidos em Brasília por não despacharem com advogados sobre processos. 

A informação, em tom de queixa, é de advogados que atuam em tribunais superiores, para quem os ministros Nancy Andrighi, Isabel Galotti e Og Fernandes têm reputação ilibada, mas erram ao delegar a assessores o papel intransferível de receber advogados em despachos.

Diário do Poder

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