Preso pelo assassinato de sete mulheres — e ainda por estupro, ocultação de cadáver e atentado violento ao pudor —, o ex-motoboy foi capturado em 1998. Ou seja: está perto de completar 30 anos encarcerado, o tempo máximo de cumprimento de pena no país à época de sua condenação (em 2019, uma mudança na lei aumentou o limite para 40 anos, mas a regra não se aplica a sentenças anteriores).
Caso seja aprovado em todos os testes psicológicos necessários e realmente saia da prisão, o serial killer vai se juntar à galeria brasileira de homicidas famosos soltos nos últimos anos. E a exemplo de colegas de crime como Suzane Richthofen, Elize Matsunga, Alexandre Nardoni e o “Goleiro Bruno”, terá seus passos acompanhados pelo público e pela imprensa.
Suzane, por exemplo, tem até uma conta no Instagram, na qual divulga e vende bijuterias, chinelos e outros produtos feitos à mão (“Su Entre Linhas” é o nome da marca). Condenada a 39 anos de prisão por planejar a morte dos pais, ela atualmente está no regime aberto e vive em Bragança Paulista (SP).
Gazeta do Povo
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