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| Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial de Lula. (Foto: Agência Brasil) |
A acusação parte do atual prefeito Washington Quaquá, que também é vice-presidente do PT, e diz que há indícios de que a ilegalidade ocorreu na gestão passada. Quaquá disse que vai denunciar a ministra à comissão de ética do PT. A acusação foi feita ao portal Metrópoles.
“Me mandaram um recado que havia sido contratado um funcionário fantasma a pedido dela. Sendo ou não dela, eu mandei abrir inquérito. Eu fui ver se esse caso de Maricá era verdadeiro, e descobri que, além de tudo, o cara era ‘consultor’ dela enquanto ainda estava em Maricá. Infelizmente, na esquerda e na direita, temos esses santos de bordel. É por isso que o povo anda tão descrente em política”, disse o prefeito ao site.
Quaquá e Anielle não se dão bem, a ministra chegou a pedir à comissão de ética do partido que abrisse investigação contra a conduta do prefeito, que defendeu inocência dos irmãos Brazão, processados sob acusação de serem mandantes da morte da vereadora Marielle Franco, irmã da ministra, e do motorista Anderson Gomes.
À reportagem, por nota, Anielle negou irregularidade.
“Não há ilegalidade em nenhuma consultoria de apoio ao Ministério da Igualdade Racial.
Os consultores participantes do projeto são contratados e remunerados diretamente pelo Banco CAF em apoio e fortalecimento do Ministério da Igualdade Racial. O edital de seleção foi elaborado seguindo os critérios e padrões internacionais informados pelo banco.
A consultoria é financiada com recursos de cooperação internacional, seguindo os parâmetros legais do padrão de apoio institucional do Governo Federal.
A Ministra Anielle Franco afirma que perseguição política e violência política não serão toleradas e toda e qualquer tentativa de desinformação e fake news serão respondidas à altura, por medidas cabíveis”.
Diário do Poder
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