

Uma coisa é certa: O país não será governado pela esquerda neste ciclo.
Como mostrou o Diário do Poder, a esquerda sofreu uma derrota vexatória no resultado de agosto, quando os candidatos conservadores Rodrigo Paz, do Partido Democrata Cristão (PDC), que obteve 32,18% dos votos, e o ex-presidente Jorge “Tuto” Quiroga, da coalizão Alianza Libre, que recebeu 26,94%, foram para a disputa no segundo turno.
O novo presidente assume o cargo em 8 de novembro.
Candidatos esquerdistas, como Andrónico Rodríguez e Eduardo del Castillo, obtiveram apenas 8% e 3,2% dos votos, respectivamente.
Pela primeira vez em quase duas décadas, a hegemonia da esquerda, representada pelo Movimento ao Socialismo (MAS) foi derrubada.
Sem o ex-presidente Evo Morales na disputa, impedido pela Justiça, e com o atual mandatário Luis Arce fora da corrida por escolha própria, a esquerda viu o domínio ir por água abaixo.
Diário do Poder
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