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| A declaração foi feita em meio à tentativa de reaproximação com os Estados Unidos - Foto: Reprodução |
“A gente quer formar uma doutrina latino-americana, com estudante latino-americano, pra que a gente possa sonhar que esse continente um dia vai ser independente, que nunca mais um presidente de outro país ouse falar grosso com o Brasil porque a gente não vai aceitar. Não é uma questão de coragem, é uma questão de dignidade e caráter”, disse Lula.
A fala ocorreu durante um encontro com estudantes em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo. Na ocasião, o governo anunciou um edital que prevê apoio a até 500 cursinhos populares em todo o país em 2026, com investimento estimado em R$ 108 milhões.
Relação com os EUA
Em 23 de setembro, durante discurso na sede das Nações Unidas em Nova York, Donald Trump afirmou ter tido uma “química excelente” em uma breve conversa com Lula e destacou que chegou a abraçar o líder brasileiro.
Duas semanas depois, Lula e Trump conversaram por telefone sobre as tarifas impostas pelos EUA. A ligação, que durou cerca de 30 minutos, teve “tom amigável” e foi considerada positiva por integrantes do governo e pelo próprio presidente brasileiro.
Após o diálogo, o secretário do Departamento de Estado americano, Marco Rubio, e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se reuniram na quinta-feira (16) em Washington (EUA).
Há ainda a possibilidade de um encontro entre Lula e Trump na Malásia, durante a reunião da Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático). O Palácio do Planalto deve concluir nos próximos dias a agenda do presidente na Ásia e avaliar a compatibilidade com a agenda do norte-americano.
Segundo apuração da CNN, o governo brasileiro afirma que as negociações com os Estados Unidos para retomada do diálogo diplomático foram destravadas.
Fonte: CNN Brasil
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