As equipes do Batalhão de Choque localizaram acampamentos improvisados usados por integrantes de facções criminosas na área de mata do bairro. No local, foram apreendidas munições de diversos calibres, capas e placas de coletes balísticos, roupas táticas pretas, peças camufladas e um uniforme ghillie, utilizado para camuflagem em vegetação densa.
O titular da Sesed, coronel Francisco Araújo, destacou que a operação ocorreu sem disparos nem feridos entre policiais, moradores ou alvos dos mandados. “A operação de hoje é um exemplo prático de que o Governo do Estado dá total liberdade de ação às forças de segurança.
Não houve um disparo de arma de fogo, não houve policial ferido e nenhum cidadão foi atingido. Isso é fundamental para nós”, afirmou.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alarico Azevedo, explicou que o planejamento envolveu incursões simultâneas em túneis, áreas de muro e na mata — com apoio de drones termais e equipes posicionadas nas rotas de fuga do bairro. “Desmontamos três acampamentos que funcionavam na área de mata desde a madrugada. Encontramos munições, roupas táticas, placas de colete e materiais usados por esses grupos para se esconderem”, declarou.
Ele reforçou que a operação segue um trabalho contínuo iniciado no dia 7 de novembro. “Apreendemos carabinas calibre .40, pistolas, coletes e até simulacro usado em assalto. Nenhum homicídio, nenhum cidadão ferido”, afirmou.
O diretor da Deicor, delegado Joacir Rocha, explicou que os recentes confrontos em Mãe Luíza têm ligação com a migração de criminosos que atuavam na zona Oeste de Natal. “Desde março vínhamos mapeando integrantes de uma facção que promovia tiroteios e fechamentos de vias na zona Oeste. Com a Operação Território Seguro, conseguimos cumprir 32 prisões em outubro, o que reduziu os crimes ali. Mas a criminalidade migra, e parte desse grupo foi para Mãe Luíza”, disse.
Ainda segundo o delegado, o foco investigativo se voltou ao bairro quando surgiram indícios de novos confrontos. “Hoje realizamos um duplo ataque: alcançamos os criminosos que estavam na mata e cumprimos mandados contra integrantes das facções envolvidos nesses conflitos”, afirmou.
As forças de segurança informaram que as operações continuarão nos próximos dias, com monitoramento permanente da área e reforço no policiamento ostensivo em todo o entorno de Mãe Luíza.
O diretor da Deicor, delegado Joacir Rocha, explicou que os recentes confrontos em Mãe Luíza têm ligação com a migração de criminosos que atuavam na zona Oeste de Natal. “Desde março vínhamos mapeando integrantes de uma facção que promovia tiroteios e fechamentos de vias na zona Oeste. Com a Operação Território Seguro, conseguimos cumprir 32 prisões em outubro, o que reduziu os crimes ali. Mas a criminalidade migra, e parte desse grupo foi para Mãe Luíza”, disse.
Ainda segundo o delegado, o foco investigativo se voltou ao bairro quando surgiram indícios de novos confrontos. “Hoje realizamos um duplo ataque: alcançamos os criminosos que estavam na mata e cumprimos mandados contra integrantes das facções envolvidos nesses conflitos”, afirmou.
As forças de segurança informaram que as operações continuarão nos próximos dias, com monitoramento permanente da área e reforço no policiamento ostensivo em todo o entorno de Mãe Luíza.
Tribuna do Norte
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