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"Minha gestão terá três eixos: conteúdo, comunicação e relacionamento", disse o ministro ao jornal O Globo. "Isso significa melhorar a qualidade do serviço prestado pelo Judiciário, com aumento da eficiência; ser melhor entendido pela sociedade; e manter relacionamento com todos os segmentos da sociedade, para ouvir os anseios e necessidades."
Aos 65 anos, Barroso sucede à ministra Rosa Weber, que está no posto desde setembro de 2022. Devido à aposentadoria compulsória, a magistrada deixará a presidência e a cadeira de ministra em 2 de outubro.
A sucessão no comando do Supremo segue uma ordem de antiguidade. Desse modo, o vice-presidente é o provável sucessor de quem ocupa atualmente o cargo. Barroso se tornou ministro do STF em 2013, quando foi indicado para a vaga pela então presidente da República, Dilma Rousseff.
Por Revista Oeste
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