O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, não viu "motivo suficiente" para proibir o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, de manter contato com os demais investigados da Operação Tempus Veritatis ou proibi-lo de se ausentar do país.
"O propósito de coleta de evidências úteis não parece depender dessas constrições de ordem pessoal, nem se assoma indicativo de risco para a aplicação da lei penal que recomende as limitações sugeridas", escreveu Gonet, em manifestação datada de 6 de fevereiro.
Revista Oeste
Foto: Divulgação/X
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores.