A megaoperação deflagrada na última terça-feira, 28, no Rio de Janeiro, com confrontos em várias comunidades da capital fluminense, voltou a expor um paradoxo do sistema penal brasileiro.
Enquanto o governador Cláudio Castro denuncia que criminosos armados são presos e libertados sucessivas vezes, beneficiados por audiências de custódia e penas alternativas, o Supremo Tribunal Federal (STF) mantém réus do 8 de janeiro cumprindo penas de até 17 anos de prisão, mesmo sem portar armas, deixar vítimas nem ter histórico criminal.
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