Sabatinas conjuntas são usadas em indicações de diretores de agências reguladoras, por exemplo, em sessões chatíssimas, sobretudo técnicas
A decisão de promover sabatina conjunta é uma jogada da cúpula da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, acertada com o Palácio do Planalto, para reduzir o espaço para perguntas e intervenções de senadores, sobretudo de oposição, preparados para um verdadeiro “embate” com Flávio Dino, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A sabatina também com Paulo Gonet, indicado para a Procuradoria Geral da República (PGR), tem o objetivo de blindar o atual ministro da Justiça. As informações são do jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.
O temor é que provocações da oposição levem Dino, conhecido “pavio curto”, a respostas que causem ruído e até inviabilizem sua aprovação.
Gonet, ao contrário, tem sido elogiado até por senadores de oposição. Colocá-lo com Dino na sabatina reduz o espaço para membros da CCJ.
Sabatinas conjuntas são usadas em indicações de diretores de agências reguladoras, por exemplo, em sessões chatíssimas, sobretudo técnicas.
O temor é que provocações da oposição levem Dino, conhecido “pavio curto”, a respostas que causem ruído e até inviabilizem sua aprovação.
Gonet, ao contrário, tem sido elogiado até por senadores de oposição. Colocá-lo com Dino na sabatina reduz o espaço para membros da CCJ.
Sabatinas conjuntas são usadas em indicações de diretores de agências reguladoras, por exemplo, em sessões chatíssimas, sobretudo técnicas.
Diário do Poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores.